Podia, se para aí estivesse virado, publicar uma série de propostas de lei que saem das mãos e das cabecinhas dos nossos ilustres deputados da Assembleia da República. De todos os partidos, sublinhe-se.
Desta vez, quem se aprimorou a imaginar tamanha pérola foi o Partido Ecologista os Verdes, que não se ficou por menos que:
“É proibida a aquisição, venda, troca ou cedência a qualquer título, detenção, manutenção, exibição, apresentação pública ou integração em espectáculos de quaisquer animais não-humanos selvagens, por circos ou outros espectáculos itinerantes em território nacional”.
Pelo que, a proibição exigida pelos “verdes” resume-me aos animais não-humanos selvagens porque quanto aos humanos selvagens (que abundam por aí) poderão ser comprados ou vendidos e exibidos livremente em qualquer lugar.
Discutível o conteúdo, péssima a forma.
Depois não venham queixar-se de que há quem diga por aí que no nosso país existem leis de má qualidade.
Desta vez, quem se aprimorou a imaginar tamanha pérola foi o Partido Ecologista os Verdes, que não se ficou por menos que:
“É proibida a aquisição, venda, troca ou cedência a qualquer título, detenção, manutenção, exibição, apresentação pública ou integração em espectáculos de quaisquer animais não-humanos selvagens, por circos ou outros espectáculos itinerantes em território nacional”.
Pelo que, a proibição exigida pelos “verdes” resume-me aos animais não-humanos selvagens porque quanto aos humanos selvagens (que abundam por aí) poderão ser comprados ou vendidos e exibidos livremente em qualquer lugar.
Discutível o conteúdo, péssima a forma.
Depois não venham queixar-se de que há quem diga por aí que no nosso país existem leis de má qualidade.
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