A manhã de Outono estava soalheira e amena, muito embora o vento suave fizesse lembrar que o Inverno se aproximava. E, não fora o trânsito intenso que passava sem cessar, quase se podia dizer que aquela era uma bela manhã.
As árvores centenárias que ladeavam a rua comprida, iam-se despindo lentamente de folhas que caíam nos passeios, formando pequenos tufos verde/amarelados.
Enquanto contemplava aquela beleza bucólica, um varredor ia apanhando as folhas do chão e deitava-as no seu carrinho de lixo. Vagarosamente repetia os gestos que prometiam eternizar-se.
O varredor avançava ao longo da rua e as folhas continuavam a cair. E, uma a uma, voltavam a tecer tapetes na calçada.
É ingrato o trabalho dos varredores nesta época, não acham?
Enquanto contemplava aquela beleza bucólica, um varredor ia apanhando as folhas do chão e deitava-as no seu carrinho de lixo. Vagarosamente repetia os gestos que prometiam eternizar-se.
O varredor avançava ao longo da rua e as folhas continuavam a cair. E, uma a uma, voltavam a tecer tapetes na calçada.
É ingrato o trabalho dos varredores nesta época, não acham?
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