De uma maneira geral é perigoso generalizar. Sobretudo se estamos a falar de pessoas. Há a consciência que as pessoas não são todas iguais, que têm diferentes formas de sentir e de exteriorizar as suas convicções e emoções.
Por isso, quando se fala de um determinado grupo profissional, corporativo, político, social, religioso ou o que seja, não devemos emitir uma opinião sobre ele, como se aquilo que dizemos sirva como uma luva a todas as pessoas desse grupo.
No entanto, machismos à parte e assumindo correr tal perigo, arrisco a dizer que é muito diferente a interpretação que homens e mulheres fazem de um mesmo período de tempo.
Enquanto que o homem está condenado a esperar três quartos de hora, pelo menos, que a mulher se acabe de arranjar, depois de ela lhe ter dito que em cinco minutos estaria pronta, a mesma mulher exige que os cinco minutos que o marido lhe disse que faltavam para terminar o jogo de futebol a que ele estava a assistir na televisão, sejam exacta e escrupulosamente cinco minutos e não seis ou dez.
Por isso, quando se fala de um determinado grupo profissional, corporativo, político, social, religioso ou o que seja, não devemos emitir uma opinião sobre ele, como se aquilo que dizemos sirva como uma luva a todas as pessoas desse grupo.
No entanto, machismos à parte e assumindo correr tal perigo, arrisco a dizer que é muito diferente a interpretação que homens e mulheres fazem de um mesmo período de tempo.
Enquanto que o homem está condenado a esperar três quartos de hora, pelo menos, que a mulher se acabe de arranjar, depois de ela lhe ter dito que em cinco minutos estaria pronta, a mesma mulher exige que os cinco minutos que o marido lhe disse que faltavam para terminar o jogo de futebol a que ele estava a assistir na televisão, sejam exacta e escrupulosamente cinco minutos e não seis ou dez.
Afinal, quem é que iria adivinhar que, no último minuto da partida, a equipa adversária ao empatar o jogo, levaria o seu clube a mais meia hora de prolongamento?
Sem comentários:
Enviar um comentário