A bandeira portuguesa que foi “plantada” por Santana Lopes no alto do Parque Eduardo VII é deveras imponente. Com os seus 20 metros por 12 e com um mastro de 35 metros, a bandeira “esmaga” qualquer um.
Foi exactamente o que me aconteceu quando passei por lá no último sábado. Passei tão perto, que quase senti o forte ondular da bandeira verde/rubra. Nunca antes tinha visto uma bandeira tão grande. Nunca antes uma bandeira me tinha dominado tanto.
Santana Lopes terá justificado a sua iniciativa da seguinte forma:
“é uma manifestação de confiança no futuro de Portugal e exalta as virtudes do são patriotismo”
Pode ser que sim. A bandeira pode, efectivamente, levantar a auto-estima dos portugueses mas, conhecendo já o ex-primeiro ministro de “outros carnavais”, é legítimo que nos surja a dúvida se esta não será, apenas, mais uma obra para Santana continuar a estar na ribalta, agora que saiu da presidência da Câmara Municipal de Lisboa.
A propósito, a imprensa fez já constar que nos partidos da oposição, corre a piada de que Santana Lopes começou por concorrer para o Guiness dos primeiros-ministros com menos tempo em exercício, mas acabou nos recordes das bandeiras.
Seja como for, acho interessante a ideia. A partir da Avenida da Liberdade, do Marquês de Pombal ou do próprio Parque Eduardo VII, podemos apreciar o “monumento do Santana” a flutuar ao vento lá no alto.
Foi exactamente o que me aconteceu quando passei por lá no último sábado. Passei tão perto, que quase senti o forte ondular da bandeira verde/rubra. Nunca antes tinha visto uma bandeira tão grande. Nunca antes uma bandeira me tinha dominado tanto.
Santana Lopes terá justificado a sua iniciativa da seguinte forma:
“é uma manifestação de confiança no futuro de Portugal e exalta as virtudes do são patriotismo”
Pode ser que sim. A bandeira pode, efectivamente, levantar a auto-estima dos portugueses mas, conhecendo já o ex-primeiro ministro de “outros carnavais”, é legítimo que nos surja a dúvida se esta não será, apenas, mais uma obra para Santana continuar a estar na ribalta, agora que saiu da presidência da Câmara Municipal de Lisboa.
A propósito, a imprensa fez já constar que nos partidos da oposição, corre a piada de que Santana Lopes começou por concorrer para o Guiness dos primeiros-ministros com menos tempo em exercício, mas acabou nos recordes das bandeiras.
Seja como for, acho interessante a ideia. A partir da Avenida da Liberdade, do Marquês de Pombal ou do próprio Parque Eduardo VII, podemos apreciar o “monumento do Santana” a flutuar ao vento lá no alto.
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