Ao que parece o Governo vai aprovar um decreto-lei sobre as habilitações indispensáveis para o exercício da docência: todos terão que, para além de outras especificações, ter um mestrado e saber português. Neste particular, requere-se que os candidatos a professores demonstrem “domínio oral e escrito da língua portuguesa”. Bravo, já é alguma coisa.
Não que eu esteja convencido que só com essas medidas, quero dizer, só com o professor dominar (mais ou menos) bem o português, se consiga o desejado aproveitamento escolar, mas se temos que começar por algum lado ... vamos a isso.
Contudo, e sendo realmente importante esta medida, já agora, gostaria de ver professores com vocação para ensinar, que fossem criativos, que conseguissem cativar os alunos, que estivessem actualizados e que dominassem as últimas tecnologias por forma a tornar interessantes (e desejadas) as suas aulas. Porque aquilo que mais afasta os formandos é o tormento de aturarem professores “chatos” e que eles, formandos, percebam perfeitamente que os “profes” não se sentem seguros do que estão a tentar transmitir. Um professor tem que gostar de ensinar e o ensinar para ele não pode ser um simples emprego, uma forma de ganhar a vida.
Mas há ainda uma coisa que, a meu ver, poderia ajudar, e muito, o sucesso que agora se pretende começar a desenhar. Refiro-me aos conteúdos dos programas. Deveriam ser mais interessantes e, particularmente em certas disciplinas, mais virados para a prática e para o mundo empresarial.
Enfim, este poderá ser um bom começo, o domínio da língua portuguesa por quem tem a obrigação de ensinar.
É que ouve-se e vê-se por aí cada calinada que é de bradar aos céus!
Não que eu esteja convencido que só com essas medidas, quero dizer, só com o professor dominar (mais ou menos) bem o português, se consiga o desejado aproveitamento escolar, mas se temos que começar por algum lado ... vamos a isso.
Contudo, e sendo realmente importante esta medida, já agora, gostaria de ver professores com vocação para ensinar, que fossem criativos, que conseguissem cativar os alunos, que estivessem actualizados e que dominassem as últimas tecnologias por forma a tornar interessantes (e desejadas) as suas aulas. Porque aquilo que mais afasta os formandos é o tormento de aturarem professores “chatos” e que eles, formandos, percebam perfeitamente que os “profes” não se sentem seguros do que estão a tentar transmitir. Um professor tem que gostar de ensinar e o ensinar para ele não pode ser um simples emprego, uma forma de ganhar a vida.
Mas há ainda uma coisa que, a meu ver, poderia ajudar, e muito, o sucesso que agora se pretende começar a desenhar. Refiro-me aos conteúdos dos programas. Deveriam ser mais interessantes e, particularmente em certas disciplinas, mais virados para a prática e para o mundo empresarial.
Enfim, este poderá ser um bom começo, o domínio da língua portuguesa por quem tem a obrigação de ensinar.
É que ouve-se e vê-se por aí cada calinada que é de bradar aos céus!
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