Nunca antes se tinha assistido a uma coisa assim. Todos aqueles que presenciaram a cena, no estádio ou na televisão, ficaram certamente de boca aberta de surpresa. Ou seria de assombro? Os jornalistas de todo o mundo, entre risos e espantos, comentaram a cena à saciedade.
Aquele jogo a contar para o Mundial de Sub-20, em que Portugal foi eliminado pelo Chile, ficou para a história, não porque a nossa equipa que era à partida uma das favoritas e quase já tinha ganho o campeonato antes mesmo de o ter começado, mas porque naquele jogo aconteceu o impensável.
Quando o árbitro, de braço bem levantado, mostrou o cartão vermelho a expulsar um jogador português, veio outro por detrás – o Zequinha – e tirou ostensivamente o cartão vermelho da mão do árbitro, ou, se quiserem, roubou o cartão ao árbitro.
Porque o árbitro se tinha enganado na cor do cartão? Ou porque o Zequinha não concordou com a decisão do juíz da partida e resolveu, ele próprio, decidir como é que o árbitro deveria julgar?
Não é a primeira vez que se assistem a “incidentes” com jogadores portugueses, mas deste jaez, nunca.
As propaladas acções, absolutamente necessárias, que devem ser incutidas nos representantes das nossas selecções, nomeadamente no que diz respeito aos aspectos pedagógicos e desportivos, do orgulho em representar o país, conferindo a maior importância à dignidade e ao respeito como devem comportar-se, não passam de meras intenções.
O que é curioso é que esse tipo de comportamentos, a falta de educação e de desportivismo, vêem-se apenas nos atletas do futebol, o que nos dá motivos para reflectir se estas novas vedetas não terão forçosamente que ser acompanhadas não só como atletas, mas, e principalmente, como cidadãos.
Se a atitude em causa não nos entristecesse, éramos bem capazes de achar graça ao caricato da situação, que bem poderia configurar a mais pura e mais recente inovação das regras do jogo.
Não percam a cena
http://videos.sapo.pt/3r1nToiLSIAPfBsbdZWJ
Aquele jogo a contar para o Mundial de Sub-20, em que Portugal foi eliminado pelo Chile, ficou para a história, não porque a nossa equipa que era à partida uma das favoritas e quase já tinha ganho o campeonato antes mesmo de o ter começado, mas porque naquele jogo aconteceu o impensável.
Quando o árbitro, de braço bem levantado, mostrou o cartão vermelho a expulsar um jogador português, veio outro por detrás – o Zequinha – e tirou ostensivamente o cartão vermelho da mão do árbitro, ou, se quiserem, roubou o cartão ao árbitro.
Porque o árbitro se tinha enganado na cor do cartão? Ou porque o Zequinha não concordou com a decisão do juíz da partida e resolveu, ele próprio, decidir como é que o árbitro deveria julgar?
Não é a primeira vez que se assistem a “incidentes” com jogadores portugueses, mas deste jaez, nunca.
As propaladas acções, absolutamente necessárias, que devem ser incutidas nos representantes das nossas selecções, nomeadamente no que diz respeito aos aspectos pedagógicos e desportivos, do orgulho em representar o país, conferindo a maior importância à dignidade e ao respeito como devem comportar-se, não passam de meras intenções.
O que é curioso é que esse tipo de comportamentos, a falta de educação e de desportivismo, vêem-se apenas nos atletas do futebol, o que nos dá motivos para reflectir se estas novas vedetas não terão forçosamente que ser acompanhadas não só como atletas, mas, e principalmente, como cidadãos.
Se a atitude em causa não nos entristecesse, éramos bem capazes de achar graça ao caricato da situação, que bem poderia configurar a mais pura e mais recente inovação das regras do jogo.
Não percam a cena
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