Eu sei que há uns tempos o Primeiro-Ministro Sócrates foi a uma escola onde julgava estar a falar para uma turma de estudantes. Afinal, veio a descobrir-se mais tarde que os tais estudantes não passavam de figurantes contratados por uma agência de publicidade.
Por isso, já não sei se posso acreditar em tudo o que parece real.
No vídeo que se passa em baixo, um jogador da equipa de vermelho e branco (Ajax), sofreu uma falta e ficou estatelado. Como (quase) sempre acontece, a equipa adversária (de amarelo), atirou a bola para fora para que o jogador pudesse ser assistido.
Logo que se levantou, o jogador do Ajax devolveu a gentileza e a bola mas, sem querer, acabou por fazer um golaço. Todos, inclusive o que fez o golo, ficaram boquiabertos, mas o golo foi validado pelo árbitro. Ao reiniciar o jogo, os jogadores do Ajax não se mexeram um passo que fosse e permitiram que a equipa de amarelo marcasse também um golo. Sem resistência. Com desportivismo.
Nunca vi nada assim.
Por isso, já não sei se posso acreditar em tudo o que parece real.
No vídeo que se passa em baixo, um jogador da equipa de vermelho e branco (Ajax), sofreu uma falta e ficou estatelado. Como (quase) sempre acontece, a equipa adversária (de amarelo), atirou a bola para fora para que o jogador pudesse ser assistido.
Logo que se levantou, o jogador do Ajax devolveu a gentileza e a bola mas, sem querer, acabou por fazer um golaço. Todos, inclusive o que fez o golo, ficaram boquiabertos, mas o golo foi validado pelo árbitro. Ao reiniciar o jogo, os jogadores do Ajax não se mexeram um passo que fosse e permitiram que a equipa de amarelo marcasse também um golo. Sem resistência. Com desportivismo.
Nunca vi nada assim.
A ser verdade, e eu acredito que será, pergunto-me se isto seria possível cá no burgo?
1 comentário:
Acalma a tua ansiedade, meu.
Quando te referias a desportivismo praticado cá na nossa terra não estavas, por acaso, a pensar naquele jogo que se realizou na semana passada entre o Almeirim e o Alcanenense, em que as duas equipas se envolveram numa batalha campal, pois não?
É que 26 jogadores, vários dirigentes e treinadores a regressarem aos balneários a toque de caixa, entre murros e pontapés, não é exactamente aquilo a que se chama “fair play”.
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