E pronto. Já lá vão a pré-campanha, os debates, as arruadas, os comícios, os cartazes e bandeirinhas, a propriamente dita campanha eleitoral, a votação e já temos o novo Presidente que, por acaso, é o mesmíssimo que já lá estava. E ficámos satisfeitos? Não, não estou a falar da pessoa que ganhou, isso tem a ver com as convicções de cada um. Perguntava se estavam satisfeitos com o facto de para podermos assistir a todo este trolaró o Estado ter desembolsado quase doze milhões de euros. Doze milhões, repito!
É que é difícil de aceitar que, sempre que há uma campanha eleitoral, se esbanje tanto dinheiro que, certamente, devia ter melhor utilização. Reparem que eu não estou a sugerir que o melhor seria não haver eleições. Longe disso, sou republicano, amo a democracia e acho indispensável que o povo seja chamado a escolher os seus representantes. Não vejo é necessidade deste folclore todo a que já poucos ligam e quase nada acrescenta. Ainda mais numa campanha para a Presidência da República. Então, o que fazer?
Quanto a mim, o custo da democracia deveria ser repensado. O recurso à internet, os debates na televisão pública e os sítios de cada candidato deveriam ser mais do que suficientes para esclarecer o povo. Já todos percebemos que os actuais métodos cativam muito pouco e a prova está na campanha que acabámos de viver. Não serviu para nada e gastou-se dinheiro de mais.
É que é difícil de aceitar que, sempre que há uma campanha eleitoral, se esbanje tanto dinheiro que, certamente, devia ter melhor utilização. Reparem que eu não estou a sugerir que o melhor seria não haver eleições. Longe disso, sou republicano, amo a democracia e acho indispensável que o povo seja chamado a escolher os seus representantes. Não vejo é necessidade deste folclore todo a que já poucos ligam e quase nada acrescenta. Ainda mais numa campanha para a Presidência da República. Então, o que fazer?
Quanto a mim, o custo da democracia deveria ser repensado. O recurso à internet, os debates na televisão pública e os sítios de cada candidato deveriam ser mais do que suficientes para esclarecer o povo. Já todos percebemos que os actuais métodos cativam muito pouco e a prova está na campanha que acabámos de viver. Não serviu para nada e gastou-se dinheiro de mais.
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