Tem circulado ultimamente na Internet a história que vos conto hoje. Muito embora ela seja encantadora, existem dúvidas sobre se não será apenas mais uma história de ficção que juntou dois nomes célebres, ambos laureados com o Prémio Nobel.
E, como todas as histórias de encantar, começa por “Era uma vez…”
“Era uma vez um lavrador escocês muito pobre, que se chamava Fleming. Certo dia, o filho do lavrador, quando estava a trabalhar na lavoura, ouviu gritos que vinham de um pântano ali perto.
Largou tudo e correu para o pântano. Encontrou um rapaz enterrado num charco, lutando desesperadamente para não se afundar. O jovem Fleming, com esforço, conseguiu pegar na mão do rapaz e salvou-o do que poderia ter sido uma morte lenta e dolorosa.
No dia seguinte, parou na porta da pequena e humilde casa do lavrador, uma carruagem de onde saiu um homem, elegantemente vestido, que se apresentou como o pai do rapaz que havia sido salvo.
“Quero recompensá-lo”, disse o nobre. “O seu filho salvou a vida do meu”.
“Não, não posso aceitar”, respondeu o lavrador.
Nesse momento, o filho do lavrador veio até à porta da casa e o nobre perguntou “É o seu filho”?. O lavrador confirmou.
“Então, faço-lhe uma proposta. Deixe-me proporcionar ao seu filho a mesma educação que eu dou ao meu próprio filho. Tenho a certeza que o seu rapaz se tornará um homem de que nos orgulharemos muito”
O lavrador aceitou.
E assim, Fleming frequentou as melhores escolas e graduou-se na Saint Mary’s Hospital Medical School, em Londres. Em 1928, no decurso das suas pesquisas, Fleming descobriu a penicilina. Foi professor da própria escola, onde estudou de 1928 a 1948, sendo reconhecido como professor emérito da instituição.
Anos depois, o filho do mesmo nobre apanhou uma pneumonia e foi salvo pela penicilina (inventada por Fleming).
O nome do nobre era Lord Randolph Churchill e o seu filho, salvo pelo jovem Fleming, chamava-se Lord Winston Churchill, que foi primeiro ministro do Reino Unido, o maior líder britânico do século vinte e Prémio Nobel da Literatura em 1953.
Quanto ao filho do lavrador escocês, era Sir Alexander Fleming, um brilhante bacteriologista e Prémio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1945”.
Verdade ou ficção? Sem dúvida uma bonita história que nos recorda dois grandes homens do século passado.
E, como todas as histórias de encantar, começa por “Era uma vez…”
“Era uma vez um lavrador escocês muito pobre, que se chamava Fleming. Certo dia, o filho do lavrador, quando estava a trabalhar na lavoura, ouviu gritos que vinham de um pântano ali perto.
Largou tudo e correu para o pântano. Encontrou um rapaz enterrado num charco, lutando desesperadamente para não se afundar. O jovem Fleming, com esforço, conseguiu pegar na mão do rapaz e salvou-o do que poderia ter sido uma morte lenta e dolorosa.
No dia seguinte, parou na porta da pequena e humilde casa do lavrador, uma carruagem de onde saiu um homem, elegantemente vestido, que se apresentou como o pai do rapaz que havia sido salvo.
“Quero recompensá-lo”, disse o nobre. “O seu filho salvou a vida do meu”.
“Não, não posso aceitar”, respondeu o lavrador.
Nesse momento, o filho do lavrador veio até à porta da casa e o nobre perguntou “É o seu filho”?. O lavrador confirmou.
“Então, faço-lhe uma proposta. Deixe-me proporcionar ao seu filho a mesma educação que eu dou ao meu próprio filho. Tenho a certeza que o seu rapaz se tornará um homem de que nos orgulharemos muito”
O lavrador aceitou.
E assim, Fleming frequentou as melhores escolas e graduou-se na Saint Mary’s Hospital Medical School, em Londres. Em 1928, no decurso das suas pesquisas, Fleming descobriu a penicilina. Foi professor da própria escola, onde estudou de 1928 a 1948, sendo reconhecido como professor emérito da instituição.
Anos depois, o filho do mesmo nobre apanhou uma pneumonia e foi salvo pela penicilina (inventada por Fleming).
O nome do nobre era Lord Randolph Churchill e o seu filho, salvo pelo jovem Fleming, chamava-se Lord Winston Churchill, que foi primeiro ministro do Reino Unido, o maior líder britânico do século vinte e Prémio Nobel da Literatura em 1953.
Quanto ao filho do lavrador escocês, era Sir Alexander Fleming, um brilhante bacteriologista e Prémio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1945”.
Verdade ou ficção? Sem dúvida uma bonita história que nos recorda dois grandes homens do século passado.
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