Muitos de nós ainda nos lembramos do tempo em que as casas de banho eram indistintamente utilizadas por ambos os sexos. Mais tarde, e porque os hábitos de higiene foram-se generalizando, começaram a aparecer sanitários para “Homens” e sanitários para “Senhoras”, os quais eram identificados normalmente, através de placas de metal com a indicação respectiva. Tão simples que não causavam qualquer engano ao utilizador.
Só nos casos, como dizia um amigo meu, do utilizador não se ter decidido ainda qual o grupo a que pertencia.
Com os anos, modernizaram-se os equipamentos e, com eles, foram-se actualizando também as placas identificativas constantes nas portas dos WC’s. Foram-se progressivamente substituindo as palavras “Homens/Mulheres” por desenhos simples e perfeitamente perceptíveis por quem pretendia utilizar cada uma das casas de banho.
Começaram a surgir placas mais ou menos requintadas, onde os desenhos de homens e mulheres eram desenhados com maior ou menor gosto, com maior ou menor inspiração de quem os desenhava.
Os anos foram passando e foram surgindo os mais incríveis desenhos, as mais sofisticadas e requintadas indicações que, apesar de terem um design cada vez mais atractivo e moderno, mesmo assim, nunca chegaram a provocar a mínima perturbação (de sexo) a quem as queria utilizar, mesmo nas situações mais aflitivas e urgentes.
Mas há sempre um dia em que a confusão se instala e tudo se baralha. E, das duas uma, ou eu estava tão aflito que não consegui “adivinhar” qual era a casa de banho dos homens, ou as placas são tão fashion e tão avançadas que não se consegue perceber mesmo quem é quem.
Só nos casos, como dizia um amigo meu, do utilizador não se ter decidido ainda qual o grupo a que pertencia.
Com os anos, modernizaram-se os equipamentos e, com eles, foram-se actualizando também as placas identificativas constantes nas portas dos WC’s. Foram-se progressivamente substituindo as palavras “Homens/Mulheres” por desenhos simples e perfeitamente perceptíveis por quem pretendia utilizar cada uma das casas de banho.
Começaram a surgir placas mais ou menos requintadas, onde os desenhos de homens e mulheres eram desenhados com maior ou menor gosto, com maior ou menor inspiração de quem os desenhava.
Os anos foram passando e foram surgindo os mais incríveis desenhos, as mais sofisticadas e requintadas indicações que, apesar de terem um design cada vez mais atractivo e moderno, mesmo assim, nunca chegaram a provocar a mínima perturbação (de sexo) a quem as queria utilizar, mesmo nas situações mais aflitivas e urgentes.
Mas há sempre um dia em que a confusão se instala e tudo se baralha. E, das duas uma, ou eu estava tão aflito que não consegui “adivinhar” qual era a casa de banho dos homens, ou as placas são tão fashion e tão avançadas que não se consegue perceber mesmo quem é quem.
Por sorte, entrei na casa de banho que tinha o desenho da gravura da esquerda - era a dos homens.
Eu só não queria entrar na casa de banho errado!
2 comentários:
Devias estar muito aflito!
Então se percebe logo?! O homem é a direito, a mulher tem a pontinha do vestido. É exactamente o mesmo ícone clássico de sempre mas cortado mais ou menos a meio.
E os urinóis estão lá para quem ainda tiver dúvidas.
E podes crer que foram exactamente os urinóis que me confirmaram que eu tinha entrado no sítio certo.
Porque, só pelas imagens, não sei se chegaria lá!
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