Há bancos que abrem das 8h às 15h e depois há este Banco, que nunca fecha, que move multidões e toneladas todos os dias do ano. Há bancos que esperam investimentos avultados de dinheiro para que consigam existir e resistir, depois há este Banco, que espera de nós alimento, literalmente. Há Bancos que dizem que podemos ganhar como os artistas, que são simpáticos, que estão ali e até que o cliente é que sabe tudo, depois há este Banco, que não mente e diz que precisa ser alimentado. É não é uma boa ideia a deste Banco? Este fim-de-semana vamos alimentá-la. Força a todos os voluntários.*
A Pirilampa que não deve ser mágica (esta piada foi um bocado “seca”) tem toda a razão. Entre os Bancos dos Banqueiros e o Banco que todo o ano presta assistência a pessoas necessitadas há uma distância do tamanho da légua do Póvoa. Os primeiros criam-nos expectativas e necessidades e, depois, emprestam-nos um “chouriço” para termos que pagar um porco. O outro Banco, o Alimentar, só pede que colaboremos um pouco, para que se possa distribuir, solidariamente, alimentos por quem é mais necessitado do que nós. Como diz a Pirilampa, este fim-de-semana vamos alimentar esta ideia. Vamos a isso!
3 comentários:
Há bancos que abrem das 8h às 15h e depois há este Banco, que nunca fecha, que move multidões e toneladas todos os dias do ano.
Há bancos que esperam investimentos avultados de dinheiro para que consigam existir e resistir, depois há este Banco, que espera de nós alimento, literalmente.
Há Bancos que dizem que podemos ganhar como os artistas, que são simpáticos, que estão ali e até que o cliente é que sabe tudo, depois há este Banco, que não mente e diz que precisa ser alimentado. É não é uma boa ideia a deste Banco? Este fim-de-semana vamos alimentá-la. Força a todos os voluntários.*
A Pirilampa que não deve ser mágica (esta piada foi um bocado “seca”) tem toda a razão. Entre os Bancos dos Banqueiros e o Banco que todo o ano presta assistência a pessoas necessitadas há uma distância do tamanho da légua do Póvoa. Os primeiros criam-nos expectativas e necessidades e, depois, emprestam-nos um “chouriço” para termos que pagar um porco. O outro Banco, o Alimentar, só pede que colaboremos um pouco, para que se possa distribuir, solidariamente, alimentos por quem é mais necessitado do que nós.
Como diz a Pirilampa, este fim-de-semana vamos alimentar esta ideia. Vamos a isso!
Eu disse PRESENTE!!!!!
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