É sabido que as invenções surgem quando menos se espera e que resultam, quantas vezes, da observação das situações mais inesperadas e mais banais do dia-a-dia.
Foi o que aconteceu, vejam bem, quando um senhor, de seu nome Whitcomb Judson, um inventor norte-americano de Chicago, cansado de amarrar os cordões dos sapatos e cansado, também, de ouvir as queixas diárias de sua mulher sobre a fastidiosa tarefa de amarrar os cordões dos espartilhos que usava, pôs-se a magicar como poderia resolver tão momentosos problemas.
E tanto pensou que um belo dia do longínquo ano de 1891, teve a brilhante ideia de criar um sistema de fecho que era feito de ganchos e fendas que se agarravam para abrir e fechar. Era, ainda um esboço do que conheceríamos mais tarde como um zíper (ou um fecho éclair).
O primeiro protótipo do fecho zíper foi exibido em 1893, em Chicago, mas foram necessários mais 20 anos (1913) e que aparecesse um sueco chamado Gideon Sundback para que desenvolvesse as ideias de Judson e produzisse um fecho semelhante - sem os ganchos pontiagudos mas com "dentes" de metal – para que se chegasse ao modelo prático que conhecemos hoje, fecho esse que, no início, era usado em bolsas para guardar tabaco ou dinheiro.
Foi o que aconteceu, vejam bem, quando um senhor, de seu nome Whitcomb Judson, um inventor norte-americano de Chicago, cansado de amarrar os cordões dos sapatos e cansado, também, de ouvir as queixas diárias de sua mulher sobre a fastidiosa tarefa de amarrar os cordões dos espartilhos que usava, pôs-se a magicar como poderia resolver tão momentosos problemas.
E tanto pensou que um belo dia do longínquo ano de 1891, teve a brilhante ideia de criar um sistema de fecho que era feito de ganchos e fendas que se agarravam para abrir e fechar. Era, ainda um esboço do que conheceríamos mais tarde como um zíper (ou um fecho éclair).
O primeiro protótipo do fecho zíper foi exibido em 1893, em Chicago, mas foram necessários mais 20 anos (1913) e que aparecesse um sueco chamado Gideon Sundback para que desenvolvesse as ideias de Judson e produzisse um fecho semelhante - sem os ganchos pontiagudos mas com "dentes" de metal – para que se chegasse ao modelo prático que conhecemos hoje, fecho esse que, no início, era usado em bolsas para guardar tabaco ou dinheiro.
E o sucesso foi tão grande que em 1917 a marinha americana começou a fabricar casacos que usavam o ziper na frente e no início década de 30 “a moda” aderiu de alma e coração à nova moda.
Em Portugal, numa época em que a língua francesa tinha grande influência, o ziper deu lugar ao nosso conhecido “fecho éclair”(fermeture éclair, sendo que o “éclair” resultava do nome da sociedade detentora do registo da marca).
E por cá como em todo o mundo o uso do fecho éclair generalizou-se, democratizou-se e é hoje utilizado não só na roupa como nas mais diversas áreas.
Mas essa habituação não foi assim tão fácil, pelo contrário, ela deu-se lentamente ao longo dos anos. Basta verificarmos, por exemplo, que em 1959, nas principais cidades do Brasil, apenas 20% dos homens usavam fecho éclair em vez dos usuais botões de braguilha.
Aliás é curioso que em contraponto aos tais 20% que usavam o fecho éclair, porque achavam o sistema mais prático, os opositores argumentavam que o fecho não era um artigo próprio para homens ... e, 29% dos que nem queriam ouvir falar nele, diziam que não ficava bem, 18% que era feio e indecente e 3% que o achava ridículo.
Desde então, o hábito e a moda tornaram obrigatório o uso do fecho éclair e as mentalidades evoluíram, e de que maneira!
E pronto, é altura de fechar o tema, com ... fecho èclair, já se vê!
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