Não foi por esquecimento, seguramente, que não comentei o facto na altura devida.
Logo eu que sempre procuro exaltar as pessoas e as coisas que atingem padrões de excelência e que projectam o nome de Portugal, certamente que não deixaria passar em claro o nome de uma jovem de 21 anos – Telma Monteiro – que conquistou a medalha de ouro do Campeonato da Europa de Judo, na categoria de 52 kg, em Belgrado (Sérvia), repetindo assim o êxito obtido no ano passado na Finlândia.
Conseguir dois títulos europeus seguidos é, apenas, o mais importante feito na história do judo português, nunca antes concretizado por nenhum atleta masculino ou feminino nacional. Isto depois de, nos dois anos anteriores, ter também conquistado duas medalhas de bronze. É obra!
Mas para além desta proeza que nos enche de orgulho, Telma Monteiro é, neste momento, a primeira classificada da sua categoria a nível mundial.
Como é que eu poderia esquecer tamanho feito? Confesso, no entanto, que me esqueci de verificar se os jornais desportivos do último fim-de-semana deram o destaque necessário que a Telma merece, ou se a notícia foi dada como nota de rodapé, escondida por entre tantas outras notícias, decerto muito mais importantes, como sempre oriundas do dominante mundo do futebol.
Logo eu que sempre procuro exaltar as pessoas e as coisas que atingem padrões de excelência e que projectam o nome de Portugal, certamente que não deixaria passar em claro o nome de uma jovem de 21 anos – Telma Monteiro – que conquistou a medalha de ouro do Campeonato da Europa de Judo, na categoria de 52 kg, em Belgrado (Sérvia), repetindo assim o êxito obtido no ano passado na Finlândia.
Conseguir dois títulos europeus seguidos é, apenas, o mais importante feito na história do judo português, nunca antes concretizado por nenhum atleta masculino ou feminino nacional. Isto depois de, nos dois anos anteriores, ter também conquistado duas medalhas de bronze. É obra!
Mas para além desta proeza que nos enche de orgulho, Telma Monteiro é, neste momento, a primeira classificada da sua categoria a nível mundial.
Como é que eu poderia esquecer tamanho feito? Confesso, no entanto, que me esqueci de verificar se os jornais desportivos do último fim-de-semana deram o destaque necessário que a Telma merece, ou se a notícia foi dada como nota de rodapé, escondida por entre tantas outras notícias, decerto muito mais importantes, como sempre oriundas do dominante mundo do futebol.
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