
Claro que não se põe em causa as necessidades absolutas de se deslocarem – em serviço – mais do que tinham previsto, tanto mais que a empresa (ou parte dela) faz parte do plano de privatizações anunciadas e, por isso, há muitas voltas a dar. Quando muito pode-se é questionar se o planeamento foi bem pensado.
E questiona-se, também, a razão que leva a empresa a suportar os 12 900 euros adicionais de combustível quando o regulamento interno dos CTT estabelece que os demais funcionários são obrigados a pagar do seu bolso sempre que a quilometragem permitida do seu carro de serviço é excedida.
E a pergunta parece óbvia, porque é que a aplicação das regras relativas a “derrapagens” (já que falamos de carros) é diferente quando se trata de administradores ou de outros empregados?
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