Estreou-se a semana passada o filme de Rob Reiner “Nunca é tarde demais”, protagonizado por dois dos actores que eu mais admiro – Jack Nicholson e Morgan Freeman.
A história é banal, um tanto ou quanto lamechas e gira à volta da forma como se deve aproveitar a vida ou, se preferirem, o modo como a não podemos desaproveitar.
O tema, admito, é recorrente e não será muito atractivo para os mais jovens, para quem a vida não tem ainda horizonte nem preocupação.
Para os mais velhos, porém, o assunto não é de todo despiciente. Costumo dizer que a vida é como a areia que se esvai pelos dedos (no filme Nicholson diz que a vida é como o fumo que sai pelos buracos das fechaduras). Na verdade, a vida é fugaz em demasia, não podemos dar-nos ao luxo de jogá-la fora.
Nunca é tarde para aproveitar a vida ao máximo.
Voltando ao filme – uma comédia dramática bem construída - ele vale sobretudo pelas excelentes interpretações de Nicholson e de Freeman. Dois magníficos actores no seu melhor.
Se mais razões não houvesse – e há - vale a pena ir ao cinema só para assistir a estas magníficas representações.
A história é banal, um tanto ou quanto lamechas e gira à volta da forma como se deve aproveitar a vida ou, se preferirem, o modo como a não podemos desaproveitar.
O tema, admito, é recorrente e não será muito atractivo para os mais jovens, para quem a vida não tem ainda horizonte nem preocupação.
Para os mais velhos, porém, o assunto não é de todo despiciente. Costumo dizer que a vida é como a areia que se esvai pelos dedos (no filme Nicholson diz que a vida é como o fumo que sai pelos buracos das fechaduras). Na verdade, a vida é fugaz em demasia, não podemos dar-nos ao luxo de jogá-la fora.
Nunca é tarde para aproveitar a vida ao máximo.
Voltando ao filme – uma comédia dramática bem construída - ele vale sobretudo pelas excelentes interpretações de Nicholson e de Freeman. Dois magníficos actores no seu melhor.
Se mais razões não houvesse – e há - vale a pena ir ao cinema só para assistir a estas magníficas representações.
1 comentário:
Falaste do excelente trabalho dos actores, mas faltou dizer que contém também autênticas pérolas a nível dos diálogos. Belíssimo trabalho de argumento.
É daquele tipo de filmes que me consegue deprimir e pôr a rir ao mesmo tempo.
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