Quase que apostaria que esperavam que eu hoje escrevesse qualquer coisa sobre as “directas” do PSD e sobre o seu vencedor, ou sobre a saída em grande estilo da entrevista que Santana Lopes estava a conceder à SIC Notícias ou, ainda, sobre a magnífica e esmagadora vitória do Benfica sobre o Sporting por 0-0 no passado sábado.
Nada disso, meus amigos. Embora tivesse muito que dizer sobre qualquer dessas coisas, houve um facto que me impressionou muito mais do que tudo o resto, e de tal forma, que não podia deixar de vos falar nele.
Como se sabe, um pouco por toda a parte existem concursos de descoberta de talentos artísticos, nomeadamente de novos cantores. Portugal não é excepção e já se realizaram várias edições de “Operações Triunfo”, de “Ídolos” e outros que tais, e alguns dos vencedores desses concursos têm conseguido ter algum êxito no mundo das cantorias.
Pois na Grã-Bretanha que, obviamente, também tem esse tipo de concursos, em formatos mais ou menos idênticos aos de cá e aos dos outros países todos, revelou-se agora um candidato a estrela que me deixou a mim, ao júri do concurso e a toda a plateia que assistia, completamente espantados. A mim, em particular, deixou-me arrepiado, tal a qualidade apresentada.
Reparem como um tal Paul Potts, um modesto vendedor de uma loja de telemóveis se apresentou perante o júri e disse, simplesmente, que ia cantar ópera.
O entreolhar dos três elementos do júri deixou perceber que dali não viria nada de especial, tanto mais que o candidato nem sequer tinha formação nessa área. Paul Potts só tinha um enorme gosto de cantar trechos de ópera.
Vejam o que se passou na primeira audição em:
http://www.youtube.com/watch?v=sxOytYLlhiQ&mode=related&search=
E, depois de já ter sido o vencedor do concurso, em:
http://www.youtube.com/watch?v=O-Pv-0vpxSc&mode=related&search=
É espantoso, não é? Onde é que ele esteve escondido este tempo todo?
Nada disso, meus amigos. Embora tivesse muito que dizer sobre qualquer dessas coisas, houve um facto que me impressionou muito mais do que tudo o resto, e de tal forma, que não podia deixar de vos falar nele.
Como se sabe, um pouco por toda a parte existem concursos de descoberta de talentos artísticos, nomeadamente de novos cantores. Portugal não é excepção e já se realizaram várias edições de “Operações Triunfo”, de “Ídolos” e outros que tais, e alguns dos vencedores desses concursos têm conseguido ter algum êxito no mundo das cantorias.
Pois na Grã-Bretanha que, obviamente, também tem esse tipo de concursos, em formatos mais ou menos idênticos aos de cá e aos dos outros países todos, revelou-se agora um candidato a estrela que me deixou a mim, ao júri do concurso e a toda a plateia que assistia, completamente espantados. A mim, em particular, deixou-me arrepiado, tal a qualidade apresentada.
Reparem como um tal Paul Potts, um modesto vendedor de uma loja de telemóveis se apresentou perante o júri e disse, simplesmente, que ia cantar ópera.
O entreolhar dos três elementos do júri deixou perceber que dali não viria nada de especial, tanto mais que o candidato nem sequer tinha formação nessa área. Paul Potts só tinha um enorme gosto de cantar trechos de ópera.
Vejam o que se passou na primeira audição em:
http://www.youtube.com/watch?v=sxOytYLlhiQ&mode=related&search=
E, depois de já ter sido o vencedor do concurso, em:
http://www.youtube.com/watch?v=O-Pv-0vpxSc&mode=related&search=
É espantoso, não é? Onde é que ele esteve escondido este tempo todo?
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