Quase custa a acreditar que Manoel de Oliveira, à beira de completar um século de vida, continue a fazer filmes e a suscitar o interesse dos cineastas e da crítica mundiais.
Recentemente, na 64ª edição do Festival de Cinema de Veneza, o mais galardoado dos realizadores portugueses foi novamente premiado. A película “Cristóvão Colombo – O Enigma”, foi considerado “o filme mais significativo da mostra” e a crítica independente homenageou-o com o “Bisato D’Oro”.
Amado por uns e menos apreciado por outros, sobretudo pelos espectadores portugueses, Manuel de Oliveira continua a resistir firmemente, movido pela paixão do cinema.
Recentemente, na 64ª edição do Festival de Cinema de Veneza, o mais galardoado dos realizadores portugueses foi novamente premiado. A película “Cristóvão Colombo – O Enigma”, foi considerado “o filme mais significativo da mostra” e a crítica independente homenageou-o com o “Bisato D’Oro”.
Amado por uns e menos apreciado por outros, sobretudo pelos espectadores portugueses, Manuel de Oliveira continua a resistir firmemente, movido pela paixão do cinema.
Parabéns Mestre!
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