Mesmo tendo sabendo que o texto sobre o Tim Burton não teve lá grande saída, se atentarmos que apenas teve a honra de um comentário, mesmo assim, eu, porque sou teimoso naquilo em que acredito e porque sempre achei que um pouco de humor ajuda bastante a começar uma semana de trabalho, decidi, por isso mesmo, voltar ao Tim Burton para lhes oferecer um poema, que contém, também este, alguma sinistra comicidade, e a que ele deu o título de
Palitinho e Fosforina Apaixonados
Palitinho amava Fosforina
Gostava muito dela.
Com a sua figura franzina,
Que quente era ela.
Mas seria amor ardente
O de uma fósfora e de um palito?
Pois muito literalmente
Incendiou-se o pauzito.
Palitinho e Fosforina Apaixonados
Palitinho amava Fosforina
Gostava muito dela.
Com a sua figura franzina,
Que quente era ela.
Mas seria amor ardente
O de uma fósfora e de um palito?
Pois muito literalmente
Incendiou-se o pauzito.
Eu sei que os tempos mudam e as sensibilidades variam de pessoa para pessoa, mas, Luís Vaz de Camões, depois deste poema, quem é que vai acreditar que
Amor é um fogo que arde sem se ver…?
Amor é um fogo que arde sem se ver…?
3 comentários:
Teve saida teve! Só eu enviei o poema do Tim para uma boa meia duzia de pessoas!!!!
E é para continuar a ser teimoso tá bem?
Tim Burton tem este efeito nas pessoas: não se sabe ao certo o que se há-de dizer.
Este poema é engraçado, mas, só nesse livro, há muito melhor. Será que podemos antever aí novos posts sobre esta tua recém-descoberta?
Perante tanto entusiasmo, quem sabe, veremos…
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