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Mas não, por proposta da Secretária-Geral da AR (aceite pelo respectivo Conselho de Administração), invocando argumentos que poucos perceberão, foi determinado que a água que será servida aos senhores deputados continuará a ser mineral. E a mais importante das razões aduzidas (e aquela que eu não entendo mesmo) é que se a troca proposta fosse avante, a poupança gerada seria, em 2011, apenas de 7 500 euros. Pouca coisa para tão grande “sacrifício”.
Espero, contudo, que outros departamentos do Estado não tenham o mesmo tipo de raciocínio. É que, como diz o adágio, “grão a grão enche a galinha o papo” e é (também) de pequenas poupanças, feitas aqui e ali, que se conseguem equilibrar os orçamentos.
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