Tinha-me comprometido publicamente a ler as “Memórias das Minhas Putas Tristes”. A promessa está cumprida, já li o livro e, ao contrário da Clara Ferreira Alves que o considera um texto menor, embora de um grande autor, e o classifica como um livro “triste, velho e impotente”, devo dizer que gostei.
E o facto de tanto gostar da maneira como GGM escreve, fez-me reler, logo de seguida, “Ninguém escreve ao Coronel”, de 1957.
É, de facto, um escritor obrigatório que, de tempos a tempos, temos necessidade de revisitar.
E o facto de tanto gostar da maneira como GGM escreve, fez-me reler, logo de seguida, “Ninguém escreve ao Coronel”, de 1957.
É, de facto, um escritor obrigatório que, de tempos a tempos, temos necessidade de revisitar.
E, já que vos falei em Gabriel Garcia Marquez, deixo-vos com três belas frases que, segundo consta, são de sua autoria.
“Só porque alguém não te ama como tu queres, não significa que não te ame com toda a sua alma”.
“Nunca deixes de sorrir, nem sequer quando estás triste, porque nunca sabes quem se poderá apaixonar pelo teu sorriso”
“Não chores porque acabou, sorri porque aconteceu”
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