Todos nos lembramos de nos ensinarem na escola quais eram as “sete maravilhas do mundo” – os Jardins suspensos da Babilônia, as Pirâmides de Gizé, a Estátua de Zeus, o Templo de Ártemis, o Mausoléu de Halicarnasso, o Colosso de Rodes e o Farol de Alexandria.
Estas eram as sete maravilhas originais, as do mundo antigo, aquelas que foram escolhidas há mais de 2000 anos e que reuniam as mais notavéis realizações da antiguidade, todas elas, curiosamente, provenientes de civilizações mediterrânicas.
De todas essas maravilhas apenas as três pirâmides de Gizé (Keóps, Quéfren e Miquerinos) continuam a existir, tendo todas as outras desaparecido.
Sendo assim, fazia todo o sentido que se começasse a pensar noutras maravilhas, tão deslumbrantes (ou mais) como as primeiras, mas mais modernas e mais condicentes com o mundo de hoje, com a arte e as tecnologias do mundo contemporâneo. E aqui é que foi o busílis, que é como quem diz, aqui é que surgiu a grande dificuldade de se achar um consenso.
De facto, não é fácil elaborar uma lista que contemple, apenas, as 7 maravilhas do mundo, sabendo quantas e quantas maravilhas naturais, ou feitas pelo homem, existem por esse mundo. Estou-me a lembrar, por exemplo, da Grande Muralha da China, no Taj Mahal, na Índia, de Machu Picchu, no Perú, do Grand Canyon, nos EUA, da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro e das Cataratas Vitória (Victoria Falls), entre a Zâmbia e o Zimbábue.
Estas eram as sete maravilhas originais, as do mundo antigo, aquelas que foram escolhidas há mais de 2000 anos e que reuniam as mais notavéis realizações da antiguidade, todas elas, curiosamente, provenientes de civilizações mediterrânicas.
De todas essas maravilhas apenas as três pirâmides de Gizé (Keóps, Quéfren e Miquerinos) continuam a existir, tendo todas as outras desaparecido.
Sendo assim, fazia todo o sentido que se começasse a pensar noutras maravilhas, tão deslumbrantes (ou mais) como as primeiras, mas mais modernas e mais condicentes com o mundo de hoje, com a arte e as tecnologias do mundo contemporâneo. E aqui é que foi o busílis, que é como quem diz, aqui é que surgiu a grande dificuldade de se achar um consenso.
De facto, não é fácil elaborar uma lista que contemple, apenas, as 7 maravilhas do mundo, sabendo quantas e quantas maravilhas naturais, ou feitas pelo homem, existem por esse mundo. Estou-me a lembrar, por exemplo, da Grande Muralha da China, no Taj Mahal, na Índia, de Machu Picchu, no Perú, do Grand Canyon, nos EUA, da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro e das Cataratas Vitória (Victoria Falls), entre a Zâmbia e o Zimbábue.
Há muito por onde escolher e, como sempre, os interesses associados são imensos. Por isso, já no corrente ano de 2006 a fundação New 7 Wonders deu início a um projecto que visa escolher as novas sete maravilhas do mundo contemporâneo, para o que compôs uma lista de onde sairão os sete magníficos:
Acrópole de Atenas, Grécia;
Alhambra - Granada, Espanha;
Angkor - Camboja;
Basílica de Santa Sofia - Istambul, Turquia;
Castelo de Neuschwanstein - Füssen, Alemanha;
Chichén Itzá - Yucatan, Mexico;
Coliseu - Roma, Itália;
Cristo Redentor - Rio de Janeiro, Brasil;
Estátua da Liberdade - Nova York, EUA;
Estátuas da Ilha de Páscoa - Chile;
Grande Muralha da China - China;
Kremlin - Moscou, Rússia;
Machu Picchu - Peru;
Opera House - Sydney, Austrália;
Petra - Jordânia;
Pirâmides de Gizé - Egito;
Stonehenge - Amesbury, Reino Unido;
Taj Mahal, Agra - India;
Templo Kiyomizu-dera - Kyoto, Japão;
Timbuktu - Mali;
Torre Eiffel - Paris, França.
O concurso acaba no fim deste ano e, até lá, todos podemos ser cúmplices na escolha dos que consideramos os melhores, desde que visitemos, para votar, o seguinte endereço www.new7wonders.com.
Como repararam, o Alhambra, em Granada é o monumento a concurso mais próximo de Portugal. Apesar de sermos um país lindíssimo, as nossas belezas não foram sequer consideradas (por acaso, e só por acaso, estava a pensar no Gerês e no Estádio da Luz, em Lisboa). No entanto, e como prémio de consolação, vamos ter a honra de organizar um mega-espectáculo onde serão anunciados as tais sete maravilhas da era moderna, espectáculo que, de resto, Lisboa ganhou ao Dubai e a várias cidades de Itália, Espanha e da Malásia.
Embora não nos dê um conforto por aí além, do mal, o menos...
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