Se bem me recordo publiquei aqui, há muito tempo, uma poesia da Adriana Calcanhoto, "A idade dos porquês". Os versos reflectem a curiosidade natural das crianças que tudo perguntam, muito embora, nós adultos, nem sempre tenhamos a capacidade de lhes dar as melhores respostas.
Hoje, lembrei-me de algumas perguntas (parvas) que, provavelmente, também nós crescidos e cheios de experiência, temos dificuldade em responder. Por exemplo:
- Se depois do banho estamos limpos porque é que lavamos a toalha?
- Porque é que a palavra grande é menor do que a palavra pequeno?
- Porque é que separado se escreve tudo junto e tudo junto se escreve separado?
- Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco?
- Quando inventaram o relógio como sabiam que horas eram para poder acertá-lo?
- Como foi que a placa "É Proibido Pisar a Relva" foi lá colocada?
- Porque é que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objecto perdido temos a mania de perguntar: 'Onde é que o perdeste?
- Porque é que há pessoas que acordam os outros para perguntar se estavam a dormir?
E, então, sabem as respostas ou ... não?
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