Prevê-se que em 2009 o número de desempregados em todo o mundo atinja os 230 milhões. É, por isso, absolutamente necessário que os governos tomem medidas ainda mais eficazes do que estão a fazer actualmente. Até por que, neste momento, a estratégias de todos eles quase se confinam a “ir tapando buracos” quando surgem novos problemas. Vão navegando conforme o estado dos mares.
Mas as coisas estão cada vez mais feias e adivinha-se uma crise social grave.
E a pergunta que todos fazem é como minimizar a situação? Há quem defenda que a solução passe por uma redução imediata de impostos. Há quem advogue que o problema poderá ser resolvido com uma forte redução da despesa pública. No entanto essas medidas têm encontrado resistências dos diversos governos e, ainda que fossem aplicadas, ninguém sabe ao certo se seriam suficientes.
Uma alternativa nova começa a ser discutida mas irá certamente ser muito contestada pelas pessoas que até agora têm sido menos afectadas. São cada vez mais os que sugerem que os salários mais altos possam vir a sofrer uma redução de 5% a 10%, de forma a tornar sustentável as empresas sem que seja necessário despedir pessoal.
A questão está em saber se essa possibilidade, a verificar-se, só será viável através de uma imposição, ou se pela aceitação solidária daqueles que ainda têm vencimentos muito generosos.
Nunca em tal se pensara até agora. Mas é bom que se comece a encarar tal hipótese. A bem de todos.
Mas as coisas estão cada vez mais feias e adivinha-se uma crise social grave.
E a pergunta que todos fazem é como minimizar a situação? Há quem defenda que a solução passe por uma redução imediata de impostos. Há quem advogue que o problema poderá ser resolvido com uma forte redução da despesa pública. No entanto essas medidas têm encontrado resistências dos diversos governos e, ainda que fossem aplicadas, ninguém sabe ao certo se seriam suficientes.
Uma alternativa nova começa a ser discutida mas irá certamente ser muito contestada pelas pessoas que até agora têm sido menos afectadas. São cada vez mais os que sugerem que os salários mais altos possam vir a sofrer uma redução de 5% a 10%, de forma a tornar sustentável as empresas sem que seja necessário despedir pessoal.
A questão está em saber se essa possibilidade, a verificar-se, só será viável através de uma imposição, ou se pela aceitação solidária daqueles que ainda têm vencimentos muito generosos.
Nunca em tal se pensara até agora. Mas é bom que se comece a encarar tal hipótese. A bem de todos.
1 comentário:
O que logo me ocorreu foi como ficará o Cristiano Ronaldo. Se for verdade o que dizem as revistas especializadas nestas coisas, o rapaz ganhará qualquer coisa como 55 000 euros por dia. Mesmo que lhe reduzam apenas 5% do seu salário, será que ele vai aguentar viver com uns míseros 52 250 diários?
É difícil, mas estou certo que ele conseguirá …
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