Eu acho que poucas pessoas terão uma ideia, ainda que pálida, das muitas confusões que acontecem por aí, mesmo em grandes acontecimentos onde os organizadores têm todas as condições para não errar. Mas, como se costuma dizer, só não se engana quem não faz.
Pois há poucos meses, na Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná, no Brasil, quando se preparavam para jogar as equipas de basquetebol do Brasil e da Espanha, todos se perfilavam para ouvir o hino de Espanha. Porém ... o que tocou foi o nosso hino. A Portuguesa fez-se escutar durante alguns minutos até conseguirem corrigir o erro.
Na semana passada, como que a virar-se o feitiço contra o feiticeiro, quando o português António Félix da Costa subiu ao primeiro lugar do pódio por ter vencido a Taça Intercontinental da FIA em fórmula 3, que se realizou em Macau, se preparava para ver a bandeira portuguesa a subir bem alto no mastro e ouvir o nosso hino, ficou perplexo porque o que tocou foi o hino da Suécia.
Confusões, incompetências ou culpas atribuídas às novas tecnologias (que são sempre uma desculpa conveniente)? Não sei, mas que são situações embaraçosas, lá isso são.
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