A minha idade e inteligência há muito que me aconselham a que não diga não a novos usos e costumes por mais estranhos que pareçam. Ao fim e ao cabo, tento seguir o velho adágio popular que sugere “Não digas que desta água não beberei”.
Vem isto a propósito de um movimento que nasceu em França no ano passado e que agrupa uns quantos homens que querem adoptar a saia como peça de vestuário habitual. Nem mais.
É o grito do Ipiranga masculino. São os homens a exigirem o direito de livrar-se da “ditadura das calças” e a pretenderem libertar-se do guarda-roupa tradicional que, até aqui, era um símbolo dos varões, muito embora as mulheres já vistam calças há muito.
Mas isso faz-nos reflectir. Se as mulheres lutaram duramente ao longo de anos e acabaram por conseguir usar trajes tipicamente masculinos (as calças e as gravatas são bons exemplos disso) porque não, agora, os homens quererem usar roupas que até aqui lhes eram proibidas? E, convenhamos, a motivação para isso bem pode ser apenas o conforto, o prazer ou a vontade de quererem ser diferentes.
Este fim-de-semana ouvi o estilista Miguel Vieira dizer que o movimento dos “com saia” está a alastrar de tal forma que tem recebido encomendas de todo o mundo. Vieira esclareceu que não se trata de saias femininas para serem usadas por homens mas peças de roupa desenhadas especificamente para eles. E, note-se, esta tendência começa a ter alguma força e não é, de forma alguma, uma pura manifestação de excêntricos ou de homens efeminados.
Deixemos, pois, os puritanismos de lado e esqueçamos aquele ensinamento da Sagrada Escritura que diz “A mulher não se vestirá de homem, nem o homem se vestirá de mulher, e aquele que o fizer será abominável diante do Senhor, seu Deus”.
Provavelmente mais cedo do que se possa imaginar veremos nas nossas ruas homens elegantemente vestidos com … saias.
E depois? É o admirável mundo novo!
Vem isto a propósito de um movimento que nasceu em França no ano passado e que agrupa uns quantos homens que querem adoptar a saia como peça de vestuário habitual. Nem mais.
É o grito do Ipiranga masculino. São os homens a exigirem o direito de livrar-se da “ditadura das calças” e a pretenderem libertar-se do guarda-roupa tradicional que, até aqui, era um símbolo dos varões, muito embora as mulheres já vistam calças há muito.
Mas isso faz-nos reflectir. Se as mulheres lutaram duramente ao longo de anos e acabaram por conseguir usar trajes tipicamente masculinos (as calças e as gravatas são bons exemplos disso) porque não, agora, os homens quererem usar roupas que até aqui lhes eram proibidas? E, convenhamos, a motivação para isso bem pode ser apenas o conforto, o prazer ou a vontade de quererem ser diferentes.
Este fim-de-semana ouvi o estilista Miguel Vieira dizer que o movimento dos “com saia” está a alastrar de tal forma que tem recebido encomendas de todo o mundo. Vieira esclareceu que não se trata de saias femininas para serem usadas por homens mas peças de roupa desenhadas especificamente para eles. E, note-se, esta tendência começa a ter alguma força e não é, de forma alguma, uma pura manifestação de excêntricos ou de homens efeminados.
Deixemos, pois, os puritanismos de lado e esqueçamos aquele ensinamento da Sagrada Escritura que diz “A mulher não se vestirá de homem, nem o homem se vestirá de mulher, e aquele que o fizer será abominável diante do Senhor, seu Deus”.
Provavelmente mais cedo do que se possa imaginar veremos nas nossas ruas homens elegantemente vestidos com … saias.
E depois? É o admirável mundo novo!
1 comentário:
A ideia é boa e fresca, mas não me consigo habituar à visão peluda de umas pernas envergonhadas. Já bastam os escoceses.
Isto para dizer que, é mais fácil eu usar do que ver usar, embora depois não possa parar naquelas montras brilhantes autênticos espelhos!
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