Reproduzir textos que circulam pela net ou tecer comentários sobre os mesmos é altamente perigoso. Ainda assim, de quando vez, não consigo fugir à tentação de o fazer, sobretudo quando julgo descortinar alguma veracidade no que dizem. Sempre, no entanto, com a devida reserva.
Pois calculem que li há dias o desabafo de Mário Araújo Ribeiro, um conhecido Juiz-Conselheiro (jubilado) que dizia isto:
“Concluí que a minha filha desempregada e o meu filho dentista com falta de clientes - ambos divorciados - têm de intentar acções judiciais contra mim, para eu ser CONDENADO a pagar "alimentos (no sentido legal do termo) aos meus netos.
Porque, com uma sentença judicial, eu posso descontar essas despesas no IRS e, se ajudar voluntariamente, não posso”.
A ser verdade, dá que pensar.
Pois calculem que li há dias o desabafo de Mário Araújo Ribeiro, um conhecido Juiz-Conselheiro (jubilado) que dizia isto:
“Concluí que a minha filha desempregada e o meu filho dentista com falta de clientes - ambos divorciados - têm de intentar acções judiciais contra mim, para eu ser CONDENADO a pagar "alimentos (no sentido legal do termo) aos meus netos.
Porque, com uma sentença judicial, eu posso descontar essas despesas no IRS e, se ajudar voluntariamente, não posso”.
A ser verdade, dá que pensar.
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