Poderia ficar horas a fio a olhar para o cartaz abaixo, com deleite e estupefacção. Contudo, “perciso” dizer que acabo por não ter a certeza se tantos erros correspondem, efectivamente, a uma infinita ignorância, como parece à primeira vista.
É que publicitar que numa festa de “anivercario”, os “anevercariantes” não pagam e só os “combidados” é que têm que entrar com o pilim, pode muito bem tratar-se de uma acção de marketing bem imaginada.
E nisto das estratégias publicitárias, mesmo tratando-se da venda de “samdes” de “fianbre” não nos podemos fiar. Ainda que o anúncio seja verdadeiramente expressivo.
E a desconfiança surge sempre que nos lembramos de um cartaz há anos exibido numa estrada a caminho da Ericeira:
“Vende-se pão com chouriço e sem”.
A frase mal construída acabou por ser, depois de detectado o erro, uma engraçada imagem de marca.
É que publicitar que numa festa de “anivercario”, os “anevercariantes” não pagam e só os “combidados” é que têm que entrar com o pilim, pode muito bem tratar-se de uma acção de marketing bem imaginada.
E nisto das estratégias publicitárias, mesmo tratando-se da venda de “samdes” de “fianbre” não nos podemos fiar. Ainda que o anúncio seja verdadeiramente expressivo.
E a desconfiança surge sempre que nos lembramos de um cartaz há anos exibido numa estrada a caminho da Ericeira:
“Vende-se pão com chouriço e sem”.
A frase mal construída acabou por ser, depois de detectado o erro, uma engraçada imagem de marca.
2 comentários:
O "vende-se pão com chouriço e sem" lá continua há anos.
E a "roulotte" está sempre com imensos clientes.
Neste caso não me parece que haja intervenção do marketing. Ainda há burrice genuína.
Mas, e se fosse marketing?
Não reparaste na peça? Não estás a difundi-la no teu blog?
Enquanto a marca é falada, o cliente esfrega as mãos.
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