Pareceria mal que a minha crónica de hoje não tivesse por tema o novo inquilino da Casa Branca, Barack Obama. Embora, nestes últimos meses, já se tivesse dito tudo o que havia para dizer sobre ele.
Mas hoje é um dia histórico. A sua tomada de posse como 44º Presidente dos Estados Unidos – que terminou há pouco – constituiu um momento inesquecível e de grande emoção para a nação americana e para todo o mundo.
A exemplo do que aconteceu com milhões de pessoas em todo o planeta, também segui pela televisão todo o entusiasmo que era bem visível na imensa multidão que quis ver de perto a cerimónia.
Vi essa excitação vibrante e ouvi do novo presidente um discurso simples mas vigoroso, claro na afirmação dos valores fundamentais de qualquer sociedade e que tão caros foram aos fundadores da nação americana. Mas Obama, nesse discurso de profundo patriotismo, foi bem mais longe ao dizer que “o bem colectivo é muito mais do que a soma das felicidades individuais”. Um aviso? Talvez, mas seguramente uma ideia que nos faz acalentar uma grande esperança.
Esperança e expectativa.
Mas para além de um acto histórico e tão cheio de simbolismo, apraz-me registar dois aspectos marginais à posse do Presidente Obama e que têm a ver com os portugueses:
Um diz respeito a uma promessa de Barack Obama que garantiu que vai haver uma presença portuguesa na Casa Branca. Um “cão de água” português será companheiro de brincadeiras das filhas do Presidente.
O outro, o facto de na pequena aldeia de Casa Branca do nosso Distrito de Portalegre, ter sido hasteada hoje a bandeira norte-americana. O Presidente da Junta de Freguesia justificou o acto pelo paralelismo do nome da terra com o da outra Casa Branca de Washington D.C..
Porém, desenganem-se aqueles que pensaram que a Primeira-Dama vestia um modelo de um estilista da nossa Cuba. Quem realmente desenhou o conjunto de Michelle Obama foi um designer de Cuba, sim, mas do Fidel.
Mas hoje é um dia histórico. A sua tomada de posse como 44º Presidente dos Estados Unidos – que terminou há pouco – constituiu um momento inesquecível e de grande emoção para a nação americana e para todo o mundo.
A exemplo do que aconteceu com milhões de pessoas em todo o planeta, também segui pela televisão todo o entusiasmo que era bem visível na imensa multidão que quis ver de perto a cerimónia.
Vi essa excitação vibrante e ouvi do novo presidente um discurso simples mas vigoroso, claro na afirmação dos valores fundamentais de qualquer sociedade e que tão caros foram aos fundadores da nação americana. Mas Obama, nesse discurso de profundo patriotismo, foi bem mais longe ao dizer que “o bem colectivo é muito mais do que a soma das felicidades individuais”. Um aviso? Talvez, mas seguramente uma ideia que nos faz acalentar uma grande esperança.
Esperança e expectativa.
Mas para além de um acto histórico e tão cheio de simbolismo, apraz-me registar dois aspectos marginais à posse do Presidente Obama e que têm a ver com os portugueses:
Um diz respeito a uma promessa de Barack Obama que garantiu que vai haver uma presença portuguesa na Casa Branca. Um “cão de água” português será companheiro de brincadeiras das filhas do Presidente.
O outro, o facto de na pequena aldeia de Casa Branca do nosso Distrito de Portalegre, ter sido hasteada hoje a bandeira norte-americana. O Presidente da Junta de Freguesia justificou o acto pelo paralelismo do nome da terra com o da outra Casa Branca de Washington D.C..
Porém, desenganem-se aqueles que pensaram que a Primeira-Dama vestia um modelo de um estilista da nossa Cuba. Quem realmente desenhou o conjunto de Michelle Obama foi um designer de Cuba, sim, mas do Fidel.
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