Acreditem que já não tenho pachorra para ouvir as questiúnculas da comunicação social sobre as divergências e as contradições do número de pessoas que faleceram na Madeira naquela malfadada enxurrada da semana passada.
O que é que me interessa se o número foi de 40 ou 42 mortos e quais as fontes de onde são provenientes “tão díspares” estatísticas? O que é que adianta seguir a curiosidade dos jornalistas quando andam atrás de quem anda a trabalhar no duro só porque uma bomba que sugava a água deixou de trabalhar cinco minutos enquanto estava a ser mudada de sítio?
O que me importa, isso sim, é saber quais as medidas de apoio que estão a ser asseguradas às vítimas e o tempo que vai decorrer até a normalidade ser restaurada.
Essas são as notícias que eu espero ver nos telejornais e na imprensa escrita. Quero os factos, não as minudências.
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