É já no dia 1 de Julho que entrarão em vigor as novas taxas do IVA. Em todas elas registar-se-á um aumento de 1% pelo que, a partir da próxima quinta-feira, teremos 6% na taxa mínima, 13% na intermédia e 21% na taxa máxima.
Embora satisfeito por, desta forma – pagando mais – poder contribuir ainda mais empenhadamente para combater a crise, gostaria apenas, se não fosse muito incómodo, que me explicassem duas coisas. Se é que alguém está interessado nisso …
1 – Por que razão o Nestum vai pagar a taxa máxima quando a Cerelac será taxada pela mínima? Estamos a falar de duas papas, não é? Então por que é que pela primeira se vai pagar 21% e pela segunda 6%? Haverá alguma racionalidade nisto?
2 – Fará algum sentido que produtos como as bolachas Maria e Torrada e o papel higiénico vão pagar 21% enquanto que outros produtos tão essenciais (diria mesmo fundamentais) à vida das famílias –como o “foie gras” e os patés - pagarão apenas 12%?
Desculpar-me-ão, só queria compreender …
1 comentário:
Dadas as facilidades fiscais, não abuse no "foie gras" ou dos patés, porque depois não há bolacha Maria que salve o papel higiénico.
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