O PSD, embora com uma nova Direcção saída das recentes “directas”, continua nervoso. Pensava-se que, depois da eleição de Manuela Ferreira Leite, o partido iria atravessar uma fase de acalmia e de união mas, passado pouco tempo, fazem-se já ouvir as vozes de quem, afinal, não está na mesma onda da sua líder.
Pedro Passos Coelho, por se considerar excluído, já anunciou a criação de um grupo de reflexão política no partido. Sinal claro de insatisfação.
Luís Filipe Menezes foi ainda mais longe, ao arrasar Ferreira Leite num artigo de opinião publicado no DN em que dizia, nomeadamente:
“não tenho dúvidas de que (eu e Pedro Santana Lopes) éramos mais representativos, intelectualmente mais sólidos, culturalmente mais bem preparados, politicamente mais experientes, ideologicamente mais esclarecidos, mais carismáticos e melhores comunicadores”.
Mais directo não podia ser.
Mas há um que tem andado muito sossegado – Santana Lopes. Até quando?
Pedro Passos Coelho, por se considerar excluído, já anunciou a criação de um grupo de reflexão política no partido. Sinal claro de insatisfação.
Luís Filipe Menezes foi ainda mais longe, ao arrasar Ferreira Leite num artigo de opinião publicado no DN em que dizia, nomeadamente:
“não tenho dúvidas de que (eu e Pedro Santana Lopes) éramos mais representativos, intelectualmente mais sólidos, culturalmente mais bem preparados, politicamente mais experientes, ideologicamente mais esclarecidos, mais carismáticos e melhores comunicadores”.
Mais directo não podia ser.
Mas há um que tem andado muito sossegado – Santana Lopes. Até quando?
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