No meio de tanta polémica provocada pela publicação dos cartoons dinamarqueses, que tanto ofenderam os muçulmanos, em particular os muçulmanos extremistas, aposto que o título do texto de hoje vos poderá ter sugerido que eu iria falar exactamente sobre religiões e seus costumes. Mas não, enganaram-se redondamente, porque pelo menos por agora não vou tocar nesse assunto.
O que eu hoje pretendo comentar é uma outra coisa que, ao fim e ao cabo, se poderia confundir com a abordagem a uma outra religião, o budismo. Na verdade, vou falar de Buda mas não do budismo.
O termo Buda é um título e não um nome próprio. Significa “aquele que sabe” ou “aquele que despertou” e se aplica a alguém que atingiu um nível superior de entendimento sobre a plenitude da condição humana. O título foi dado a várias pessoas excepcionais, que atingiram um tal grau de elevação moral e espiritual que se transformaram em mestres de sabedoria. Porém, o mais fulgurante dos budas e também o real fundador do budismo, foi um ser que tinha uma personalidade excepcional, chamado Siddharta Gautama que nasceu na Índia por volta de 556 a.c.
E o tal nível superior de entendimento e a sua excepcionalidade, ficaram bem patentes em respostas e pensamentos geniais que, por isso mesmo, e de uma forma geral, atravessaram os tempos.
Eis um exemplo. Perguntaram uma vez a Buda:
“O que mais te surpreende na Humanidade?”
E ele respondeu “Os Homens”
E justificou: “Porque os Homens perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperarem a saúde”.
Mas Buda continuou o seu pensamento, dizendo:
“Os Homens por pensarem tão ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro”.
E concluiu desta forma:
“Os homens vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido”.
São palavras extraordinariamente sábias que, no nosso dia a dia, nem sempre são recordadas. De facto, na correria que começámos e que não sabemos bem onde nos leva, esquecemo-nos tantas vezes daquilo que deveriam ser os nossos valores fundamentais. A começar pela Amizade e pelo Amor.
Por favor, não se esqueçam de VIVER!
O que eu hoje pretendo comentar é uma outra coisa que, ao fim e ao cabo, se poderia confundir com a abordagem a uma outra religião, o budismo. Na verdade, vou falar de Buda mas não do budismo.
O termo Buda é um título e não um nome próprio. Significa “aquele que sabe” ou “aquele que despertou” e se aplica a alguém que atingiu um nível superior de entendimento sobre a plenitude da condição humana. O título foi dado a várias pessoas excepcionais, que atingiram um tal grau de elevação moral e espiritual que se transformaram em mestres de sabedoria. Porém, o mais fulgurante dos budas e também o real fundador do budismo, foi um ser que tinha uma personalidade excepcional, chamado Siddharta Gautama que nasceu na Índia por volta de 556 a.c.
E o tal nível superior de entendimento e a sua excepcionalidade, ficaram bem patentes em respostas e pensamentos geniais que, por isso mesmo, e de uma forma geral, atravessaram os tempos.
Eis um exemplo. Perguntaram uma vez a Buda:
“O que mais te surpreende na Humanidade?”
E ele respondeu “Os Homens”
E justificou: “Porque os Homens perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperarem a saúde”.
Mas Buda continuou o seu pensamento, dizendo:
“Os Homens por pensarem tão ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro”.
E concluiu desta forma:
“Os homens vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido”.
São palavras extraordinariamente sábias que, no nosso dia a dia, nem sempre são recordadas. De facto, na correria que começámos e que não sabemos bem onde nos leva, esquecemo-nos tantas vezes daquilo que deveriam ser os nossos valores fundamentais. A começar pela Amizade e pelo Amor.
Por favor, não se esqueçam de VIVER!
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