Quando até há pouco tempo, os políticos de todos os partidos, se fartavam de nos encher os ouvidos com tretas do género, que o que era preciso era que a economia crescesse e, para isso, para que ela voltasse a crescer, era necessário que a confiança regressasse, que os agentes económicos, de uma maneira geral e os investidores estrangeiros, em particular, voltassem a acreditar no nosso país, a maioria de nós encolhia os ombros e pensava “sim, está bem, isso já vocês disseram montanhas de vezes, e depois?” “Em que é que nós melhorámos nestes últimos anos, de que forma é que a economia nos veio beneficiar?” E voltávamos a encolher os ombros, uns de tristeza, outros (a maioria) de desencanto.
Para os mais entendidos, analisavam-se cenários e já se apostava quem seria o primeiro dos ministros a ser substituído, que seria certamente o da Economia, Manuel Pinho, e que ele iria deixar o governo, saindo pela porta mais pequena que houvesse lá no edifício.
Então não é que, de repente, qual mágico, o governo faz sair da cartola não um, mas vários pacotes de investimentos importantes, de muitos milhões de euros e que vão ter reflexos directos no aumento do emprego, nas exportações e na economia em geral?
É o caso da Microsoft que escolheu o nosso país para dar formação informática a cerca de 4500 desempregados do sector têxtil, de modo a que no final, o conhecimento e as certificações obtidas possam ser reconhecidas e aplicadas no mercado de trabalho.
Microsoft que também vai desenvolver um programa para técnicos de nível intermédio em empresas de tecnologias de informação, cujo finalidade é de que esses técnicos possam concluir os estudos a nível superior ou entrar no mercado de trabalho.
É o caso da Ikea que colocou em Portugal a sua base de produção para todo o mundo.
É o caso de um investimento que vem da Malásia, um projecto em hiper tecnologia.
Mas há mais, há outros investimentos importantes no turismo, nas energias renováveis, na petroquímica, na nova refinaria de Sines e no mega projecto turístico de Tróia.
Para os mais entendidos, analisavam-se cenários e já se apostava quem seria o primeiro dos ministros a ser substituído, que seria certamente o da Economia, Manuel Pinho, e que ele iria deixar o governo, saindo pela porta mais pequena que houvesse lá no edifício.
Então não é que, de repente, qual mágico, o governo faz sair da cartola não um, mas vários pacotes de investimentos importantes, de muitos milhões de euros e que vão ter reflexos directos no aumento do emprego, nas exportações e na economia em geral?
É o caso da Microsoft que escolheu o nosso país para dar formação informática a cerca de 4500 desempregados do sector têxtil, de modo a que no final, o conhecimento e as certificações obtidas possam ser reconhecidas e aplicadas no mercado de trabalho.
Microsoft que também vai desenvolver um programa para técnicos de nível intermédio em empresas de tecnologias de informação, cujo finalidade é de que esses técnicos possam concluir os estudos a nível superior ou entrar no mercado de trabalho.
É o caso da Ikea que colocou em Portugal a sua base de produção para todo o mundo.
É o caso de um investimento que vem da Malásia, um projecto em hiper tecnologia.
Mas há mais, há outros investimentos importantes no turismo, nas energias renováveis, na petroquímica, na nova refinaria de Sines e no mega projecto turístico de Tróia.
Bem, mas de onde é que saiu tudo isto de repente?
Face a tanto projecto anunciado, parece haver agora condições para voltar a acreditar em dias melhores e para que a auto-estima nacional tenha, enfim, motivos para estar optimista. Parece que a confiança voltou. Vamos uma vez mais ter esperança e rezar para que não tenhamos mais a necessidade de voltar a encolher os ombros … agora, de desânimo.
Face a tanto projecto anunciado, parece haver agora condições para voltar a acreditar em dias melhores e para que a auto-estima nacional tenha, enfim, motivos para estar optimista. Parece que a confiança voltou. Vamos uma vez mais ter esperança e rezar para que não tenhamos mais a necessidade de voltar a encolher os ombros … agora, de desânimo.
2 comentários:
Partilho da sua esperança e optimismo...
E embora não tenho votado PS nas últimas legislativas (costumo votar na "suposta" extrema esquerda) tenho de dizer que o governo de forma geral e o primeiro-ministro em particular me têm surpreendido agradavelmente.
É claro que é ilusório pensar que só do governo depende a recuperação económica, mas lá que ajuda, sobretudo no que toca à dita "moralização", ajuda...
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