Em plena crise profunda e depois dos alertas claros e dirigidos do Presidente Barack Obama, mesmo assim, soube-se agora que a seguradora AIG, que recebeu do Estado 173 milhões de dólares vai pagar aos seus executivos prémios de desempenho relativos a 2008 de 165 milhões de dólares.
Que desempenho, pergunta-se? Dar bónus a executivos, os mesmos que causaram a situação de falência e que fez com que a seguradora fosse pedinchar a ajuda do Governo?
Tamanho despautério é inaceitável para Obama, para os contribuintes norte-americanos e para qualquer cidadão de qualquer país onde situações idênticas possam ocorrer (deu para perceber a mensagem?).
O pior, porém, é que, ao que consta, os contratos entre a seguradora e os seus altos quadros foram celebrados antes da AIG se arrastar aos pés do Estado, pelo que é difícil suster os tais pagamentos.
Ganância, falta de ética, sem-vergonha e todos os demais substantivos que achem por bem empregar.
E a suportar todos os truques e aproveitamentos de quem age de má-fé, sempre e sempre os contribuintes.
É urgente pôr cobro a tais e tantos desmandos.
Que desempenho, pergunta-se? Dar bónus a executivos, os mesmos que causaram a situação de falência e que fez com que a seguradora fosse pedinchar a ajuda do Governo?
Tamanho despautério é inaceitável para Obama, para os contribuintes norte-americanos e para qualquer cidadão de qualquer país onde situações idênticas possam ocorrer (deu para perceber a mensagem?).
O pior, porém, é que, ao que consta, os contratos entre a seguradora e os seus altos quadros foram celebrados antes da AIG se arrastar aos pés do Estado, pelo que é difícil suster os tais pagamentos.
Ganância, falta de ética, sem-vergonha e todos os demais substantivos que achem por bem empregar.
E a suportar todos os truques e aproveitamentos de quem age de má-fé, sempre e sempre os contribuintes.
É urgente pôr cobro a tais e tantos desmandos.
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