Por uma questão de princípio não costumo mostrar um entusiasmo desmedido quando falo com outras pessoas sobre coisas de que gosto muito ou de que não sinto prazer algum. Como admito que possamos ter opiniões diferentes, prefiro não empolar muito as minhas opiniões nem criar expectativas, boas ou más, sobre essas coisas.
Hoje, contudo, faço uma excepção para dizer que gostei muito do filme de Danny Boyle “Quem quer ser Bilionário”. Não por ter conquistado oito óscares (melhores filme, realizador, argumento adaptado, fotografia, canção, montagem, banda sonora original e mistura de som), nada disso, mas porque achei a história do rapaz dos bairros de lata - inculto, lutador e sobrevivente das imensas agruras de um meio tão adverso - jovem concorrente a um conhecido concurso de televisão, deveras comovente e, ao mesmo tempo, inspiradora. Toda ela passada num país, a Índia, em que o filme mostra com enorme crueldade a imensa pobreza das ruas de Bombaim. Diria mesmo, um filme tão forte que enche por completo.
Para quem o viu já, talvez possa compreender que a frase que me ocorreu de imediato, como a possível para uma síntese do filme, fosse “podem transmitir-se todos os conhecimentos mas nunca as experiências”.
Para quem não viu – e sugiro que o façam – inspirem-se na apresentação oficial do filme ou, como diria o boneco do Herman, o “Lauro Dérmio”, “Lets look ata treila”.
Hoje, contudo, faço uma excepção para dizer que gostei muito do filme de Danny Boyle “Quem quer ser Bilionário”. Não por ter conquistado oito óscares (melhores filme, realizador, argumento adaptado, fotografia, canção, montagem, banda sonora original e mistura de som), nada disso, mas porque achei a história do rapaz dos bairros de lata - inculto, lutador e sobrevivente das imensas agruras de um meio tão adverso - jovem concorrente a um conhecido concurso de televisão, deveras comovente e, ao mesmo tempo, inspiradora. Toda ela passada num país, a Índia, em que o filme mostra com enorme crueldade a imensa pobreza das ruas de Bombaim. Diria mesmo, um filme tão forte que enche por completo.
Para quem o viu já, talvez possa compreender que a frase que me ocorreu de imediato, como a possível para uma síntese do filme, fosse “podem transmitir-se todos os conhecimentos mas nunca as experiências”.
Para quem não viu – e sugiro que o façam – inspirem-se na apresentação oficial do filme ou, como diria o boneco do Herman, o “Lauro Dérmio”, “Lets look ata treila”.
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