Para além do que se vai aprendendo durante a vida, todos nós temos capacidades congénitas que podem, ou não, vir a ser desenvolvidas com o tempo.
Há pessoas que têm um dom natural para o canto, outras que têm um jeito enorme para fazer pequenos arranjos em casa. Mas, todos reconhecem, não se pode forçar quem quer que seja a ter uma determinada aptidão, se essa pessoa não tiver as tais capacidades inatas.
E um bom exemplo disso foi o que se passou com um japonês que tentou assaltar um banco. O homem entrou numa filial do Banco Saitama Resona, na cidade de Kumagaya, com a intenção de roubar e dirigiu-se ao funcionário da caixa a quem perguntou “tem alguma ideia de como posso roubar o banco?”.
Um outro empregado que se apercebeu do que se estava a passar, ao encaminhar o suposto ladrão para a porta, notou que, do bolso do “assaltante” saiu uma pequena faca que, ao cair, o feriu acidentalmente numa perna.
Moral da história: Nem todos nascem para serem ladrões!
Ou, como diz o nosso povo “Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão”.
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