Ninguém está livre de ter pais, familiares, amigos ou padrinhos que, na hora do registo, nos queiram dar um nome que apenas existe no seu imaginário ou, pior ainda, com um nome de gosto duvidoso que, partir daquele momento, doravante e para o futuro, nos irá marcar indelevelmente.
Há os nomes bonitos, os que recordam pessoas de família, os que são moda em determinada época, os que homenageiam pessoas célebres do futebol, da ciência, do pensamento ou do cinema e os que não lembram ao diabo e que, os recém-nascidos por serem indefesos, têm que carregar pela vida fora. Todos nós conhecemos muitos nomes desse tipo.
Um jornal deste fim-de-semana dava conta de uma jovem sãotomense que em Abril passado se naturalizou portuguesa. Nos seus 27 anos de vida, esta senhora suportou todos os vexames, todos os gozos, todas as piadas e todos os risos na escola, na segurança social, nos hospitais e no SEF, só por que se chama Disneylandia. Disneylandia da Cruz do Espírito Santo, de seu nome completo. E a coitada, sabe-se agora, sempre viveu revoltada com tal desgraça, cuja culpa é atribuída a um folheto turístico sobre a Disneylandia americana que havia na conservatória do registo civil.
Como notas curiosas, que não a aliviam, diga-se que uma das testemunhas da cerimónia foi um indivíduo chamado Napoleão Bonaparte e que a sua irmã mais nova tem um nome também peculiar - Wonderlyza.
Quanto à (má) sorte de Disneylandia pode-se dizer que podia ter sido ainda pior. Imaginem se na conservatória, o pai, em vez de olhar para o prospecto turístico, tivesse deitado o olho para a placa que aconselha “Fila Única” ou para uma outra que indica “Certidões”.
Há os nomes bonitos, os que recordam pessoas de família, os que são moda em determinada época, os que homenageiam pessoas célebres do futebol, da ciência, do pensamento ou do cinema e os que não lembram ao diabo e que, os recém-nascidos por serem indefesos, têm que carregar pela vida fora. Todos nós conhecemos muitos nomes desse tipo.
Um jornal deste fim-de-semana dava conta de uma jovem sãotomense que em Abril passado se naturalizou portuguesa. Nos seus 27 anos de vida, esta senhora suportou todos os vexames, todos os gozos, todas as piadas e todos os risos na escola, na segurança social, nos hospitais e no SEF, só por que se chama Disneylandia. Disneylandia da Cruz do Espírito Santo, de seu nome completo. E a coitada, sabe-se agora, sempre viveu revoltada com tal desgraça, cuja culpa é atribuída a um folheto turístico sobre a Disneylandia americana que havia na conservatória do registo civil.
Como notas curiosas, que não a aliviam, diga-se que uma das testemunhas da cerimónia foi um indivíduo chamado Napoleão Bonaparte e que a sua irmã mais nova tem um nome também peculiar - Wonderlyza.
Quanto à (má) sorte de Disneylandia pode-se dizer que podia ter sido ainda pior. Imaginem se na conservatória, o pai, em vez de olhar para o prospecto turístico, tivesse deitado o olho para a placa que aconselha “Fila Única” ou para uma outra que indica “Certidões”.
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