Nem queria acreditar quando ouvi o António Barreto dizer na SIC Notícias que, há dias, uma denominada “Confraria das Sopas” ofereceu sopa aos deputados da Assembleia da República. Sopa leram bem. Não, ao que consta, uma daquelas que fazem lembrar as que as nossas avós cozinhavam, mas uma sopa de pacote.
Ao que parece, este tipo de iniciativas já teve antecedentes. Terá já havido um dia das cerejas e outros dias dedicados a outros produtos.
Julgava eu que em S. Bento os eleitos do povo se dedicavam exclusivamente à elaboração das leis, se possível bem feitas e exequíveis. Compreendo agora que nem sempre isso é possível porque os deputados estão empenhados em deglutir os géneros que lhes são oferecidos pelas diversas “Confrarias” ou quejandas.
Depois da sopa do Sidónio, muito popupar nos idos anos quarenta do século passado, começaram a aparecer as várias sopas dos pobres e, agora, a sopa para os deputados.
Eu acho bem. Afinal consumir sopa com regularidade faz bem à saúde e, dizem, inspira as mentes.
Ao que parece, este tipo de iniciativas já teve antecedentes. Terá já havido um dia das cerejas e outros dias dedicados a outros produtos.
Julgava eu que em S. Bento os eleitos do povo se dedicavam exclusivamente à elaboração das leis, se possível bem feitas e exequíveis. Compreendo agora que nem sempre isso é possível porque os deputados estão empenhados em deglutir os géneros que lhes são oferecidos pelas diversas “Confrarias” ou quejandas.
Depois da sopa do Sidónio, muito popupar nos idos anos quarenta do século passado, começaram a aparecer as várias sopas dos pobres e, agora, a sopa para os deputados.
Eu acho bem. Afinal consumir sopa com regularidade faz bem à saúde e, dizem, inspira as mentes.
1 comentário:
Este tipo de iniciativas relembra que a grande maioria dos que não precisam acaba por receber bem mais do que o vulgar cidadão da classe média, por estes dias tão mal tratado.
Ele são os convites para espectáculos, lançamentos de produtos, viagens à neve depois publicitadas nas revistas cor-de-rosa e outros.
Ou seja um nunca acabar de mordomias não contabilizáveis para impostos mas que vão ajudando a que um grupo de carinhas larocas vá garantindo à borla uns jantarinhos aqui, uns almoços ali, umas férias à borla acolá, etc.
É claro que as contrapartidas acabam por ser relevantes para os organizadores destas actividades,mas assim se vai mantendo uma casta não produtiva que se vai engordadndo a ela mesma.
Ou alguém duvida que a marca de sopas não tirou daí dividendos ?
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