Vejam lá que já nem os gestores de topo conseguem ficar imunes às dificuldades do dia-a-dia. Há até uma proposta de portaria das Finanças que prevê, entre outras coisas, que os gestores dos bancos que usem dinheiro do Estado para reforçar o capital das suas entidades bancárias venham a ter um corte de 50% na sua remuneração fixa e variável. Mais, os vencimentos da maioria dos gestores públicos (vai haver excepções, claro … se calhar, muitas) passam a estar limitados ao do primeiro-ministro. Onde isto chegou …
Não admira, pois, que a restauração – também ela a viver momentos difíceis – tenha lançado imediatamente uma campanha de menus a pensar nos “pobres executivos”, como demonstra a foto hoje publicada que tirei há dias no Centro Histórico de Guimarães.
Não admira, pois, que a restauração – também ela a viver momentos difíceis – tenha lançado imediatamente uma campanha de menus a pensar nos “pobres executivos”, como demonstra a foto hoje publicada que tirei há dias no Centro Histórico de Guimarães.
Sopa, pão e prato, tudo por 7 euros. Junte-se-lhe, opcionalmente, um copo de vinho (ou de água, que sai mais em conta) e um café e pronto. Uma refeição equilibrada por um preço razoável, acessível, por certo, à maior parte dos executivos. Mesmo para aqueles que venham a ter um corte tão significativo nos seus salários.
A vida está dura …
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